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Aparecida | SP

Mês missionário extraordinário: Batizados e enviados

Divulgação/pom.org.br


Estamos celebrando o centenário da promulgação da Carta Apostólica “Maximum IIlud”, 30 de novembro de 1919, pelo Papa Bento XV. O objetivo é impulsionar missão “além fronteiras” (Ad gentes), despertando a consciência do dever missionário no clero e nos fiéis.

Nenhum povo é estranho à Igreja. A missão é uma ordem, um mandato de Jesus. “Ide”. Aderir a este mandato é uma obrigação, não apenas uma opção. A missão torna Jesus conhecido, amado e seguido, “modelo da humanidade renovada, imbuída de espírito fraterno, de amor, de sinceridade, de justiça e de paz, a que todos aspiram”.

São João Paulo II afirma que a missão de Cristo confiada à Igreja ainda está no começo. A tarefa primária da Igreja é anunciar Cristo àqueles que não O conhecem, que estão longe, é o máximo desafio, é a primeira de todas as causas. É o paradigma de toda a obra da Igreja.

Papa convida toda a Igreja a renovar seu compromisso missionário, a potencializar a missão no mundo: “a Igreja de Cristo em missão no mundo”.

Missão é dar, comunicar, anunciar Jesus Cristo, o evangelho, o reino de Deus. Levar ao mundo a salvação. Ver o mundo com os olhos e o coração de Deus.

Missão é ir, sair, aproximar-se, ser a “Igreja em saída”, uma saída misericordiosa. Para isso se requer a “conversão missionária”. A vida de cada batizado é uma missão nesta terra: “batizados e enviados”. “Sê homem de Deus, que anuncia Deus” (Papa Bento XVI).

Deus ama o mundo, quer salvar a todos. Para isso, desce do céu, vem ao mundo, sai de si, aproxima-se, fala conosco como a um amigo.