Quais foram os milagres de Nossa Senhora Aparecida?
Os milagres de Nossa Senhora Aparecida são conhecidos no mundo todo e fortalecem a fé de milhões de pessoas. Afinal,...
O Santuário Nacional de Aparecida acolheu. neste sábado. a tradicional Romaria da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Devido a pandemia de Covid-19, apenas um pequeno número de fiéis e clérigos estavam de forma presencial no Santuário.
A missa das 9h foi presidida pelo cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, e concelebrada pelos bispos auxiliares, vigários episcopais e sacerdotes do clero carioca.
Diante do Altar Central do Santuário Nacional, Dom Orani trouxe tantas súplicas dos cariocas e as colocou no coração da Mãe, Padroeira e Rainha do Brasil.
“Estamos como família arquidiocese pedindo e agradecendo à Padroeira do Brasil por tantos benefícios que Ela tem concedido à nossa Igreja Arquidiocesana (…) Trazemos hoje tantas dores e alegrias do nosso povo. Tantas situações dolorosas, não só pela doença, pela economia, mas de violência, divisões, perseguições. Trazemos as dores e angústias, mas também as esperanças e alegrias de um povo forte”, afirmou Dom Orani.
A romaria teve como tema: “Com Maria, solidários à humanidade!”, e foi uma preparação para 2022, quando a arquidiocese, na vigência do 13º Plano de Pastoral de Conjunto, e em sintonia com as ‘Novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil’, fará a experiência do Pilar da Caridade e, assim, viver o Ano da Comunhão.
O Cardeal lembrou as palavras do Papa São João Paulo II ecompletou que o Santuário Nacional abraça e sorri para cada fiel que ali chega com suas dores, angústias e agradecimentos.
“O Papa São João Paulo II lembrou desse santuário e disse que aqui pulsa o coração católico do Brasil, e pra cá se voltam os anseios da fé e da caridade do povo brasileiro. Por isso, irmãos e irmãs, nós colocamos aos pés da Virgem nossos pedidos e súplicas que serão apresentados ao Pai das Misericórdias. Essas paredes do Santuário são testemunha de muitos milagres, conversões, histórias, superações e alegrias do nosso povo devoto, que na Casa da Mãe vive sua comunhão com Deus e Jesus Cristo”.
Lembrando e parafraseando o Documento de Aparecida, Dom Orani destacou: “Aparecida é este lugar dos que buscam constantemente a santidade de vida com Jesus uma caminhada de conversão”.
Encerrando sua homilia, o Cardeal falou sobre os desafios da Arquidiocese carioca neste tempo incerto, diferente, desafiador:
“A Igreja do Rio de Janeiro tomou de novo a estrada, fez-se peregrina e romeira para nesta grande e bela casa, metáfora do coração da Mãe de Jesus e da Igreja, fazer memória Daquele que venceu a morte, Daquele que é o princípio e fim da história, alfa e ômega. A nossa Igreja arquidiocesana celebra o empenho e a dedicação na missão e seguimento de anúncio e conversão da direção do Reino nestas terras marianas, onde o rio faz um “M”. Eu, com gratidão à Deus, junto com meu povo, celebro com tanto romeiros, de tantos lugares do Brasil, aqui presentes e virtualmente, a nossa tradicional romaria deste povo tão querido. Diferente, com menos gente, tomando as precauções, porém com o mesmo fervor e fé de um povo forte”, finalizou.
Durante a celebração, o cardeal lembrou da situação da crise do Afeganistão devido ao avanço dos Talibãs e também do povo haitiano, que passou por mais um terremoto, e pediu orações e a intercessão de Nossa Senhora Aparecida.
“Estamos como família arquidiocese pedindo e agradecendo à Padroeira do Brasil por tantos benefícios que Ela tem concedido à nossa Igreja Arquidiocesana (…) Trazemos hoje tantas dores e alegrias do nosso povo. Tantas situações dolorosas, não só pela doença, pela economia, mas de violência, divisões, perseguições. Trazemos as dores e angústias, mas também as esperanças e alegrias de um povo forte”, afirmou Dom Orani.
A romaria teve como tema: “Com Maria, solidários à humanidade!”, e foi uma preparação para 2022, quando a arquidiocese, na vigência do 13º Plano de Pastoral de Conjunto, e em sintonia com as ‘Novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil’, fará a experiência do Pilar da Caridade e, assim, viver o Ano da Comunhão.
O Cardeal lembrou as palavras do Papa São João Paulo II ecompletou que o Santuário Nacional abraça e sorri para cada fiel que ali chega com suas dores, angústias e agradecimentos.
“O Papa São João Paulo II lembrou desse santuário e disse que aqui pulsa o coração católico do Brasil, e pra cá se voltam os anseios da fé e da caridade do povo brasileiro. Por isso, irmãos e irmãs, nós colocamos aos pés da Virgem nossos pedidos e súplicas que serão apresentados ao Pai das Misericórdias. Essas paredes do Santuário são testemunha de muitos milagres, conversões, histórias, superações e alegrias do nosso povo devoto, que na Casa da Mãe vive sua comunhão com Deus e Jesus Cristo”.
Lembrando e parafraseando o Documento de Aparecida, Dom Orani destacou: “Aparecida é este lugar dos que buscam constantemente a santidade de vida com Jesus uma caminhada de conversão”.
Encerrando sua homilia, o Cardeal falou sobre os desafios da Arquidiocese carioca neste tempo incerto, diferente, desafiador:
“A Igreja do Rio de Janeiro tomou de novo a estrada, fez-se peregrina e romeira para nesta grande e bela casa, metáfora do coração da Mãe de Jesus e da Igreja, fazer memória Daquele que venceu a morte, Daquele que é o princípio e fim da história, alfa e ômega. A nossa Igreja arquidiocesana celebra o empenho e a dedicação na missão e seguimento de anúncio e conversão da direção do Reino nestas terras marianas, onde o rio faz um “M”. Eu, com gratidão à Deus, junto com meu povo, celebro com tanto romeiros, de tantos lugares do Brasil, aqui presentes e virtualmente, a nossa tradicional romaria deste povo tão querido. Diferente, com menos gente, tomando as precauções, porém com o mesmo fervor e fé de um povo forte”, finalizou.
Durante a celebração, o cardeal lembrou da situação da crise do Afeganistão devido ao avanço dos Talibãs e também do povo haitiano, que passou por mais um terremoto, e pediu orações e a intercessão de Nossa Senhora Aparecida.