HOTEL
SANTO GRAAL
Aparecida | SP

Campanha ‘Saúde do Professor’ conquista objetivos

O Sindicato dos professores do Rio de Janeiro (RJ) realiza há 03 anos a campanha ‘Condições de Trabalho e Saúde do Professor ’.

Nesses 03 anos de trabalho em benefício e valorização do professor a campanha já alcançou alguns resultados previstos no objetivo inicial que visa sensibilizar a sociedade para a realidade dos professores, desnaturalizar a violência emocional e física e convocar os docentes à reflexão e à luta por melhores condições de trabalho e saúde.

O site da campanha pode analisar esses resultados através dos acessos, durante todo esse período mais de 80 mil acessos foram registrados.

Além disso, com a campanha o Sindicato conquistou convênios com para dar suporte à avaliação e ao acompanhamento da saúde emocional da categoria. 50 profissionais – entre psicólogos, terapeutas e psicanalistas – foram selecionados e qualificados para atividades dentro das escolas atendendo e instruindo professores.

Os convênios firmados com profissionais especialistas (psicólogos, psicanalistas, psiquiatras) para atenderem com preços sociais movimentou cerca de 4 mil pessoas com acesso ao site a procura desses profissionais conveniados.

A campanha levou a reflexão sobre seus objetivos aos governantes e à mídia, colheu assinaturas em apoio ao Projeto de Lei 1.128/03, do então deputado Carlos Abicalil, que objetiva a criação do Programa Nacional de Saúde Vocal do Professor (PNSVP), e a outro projeto, pelas férias em janeiro que foi conquistado no Estado do Rio em janeiro desse ano quando foi sancionado pelo Governador Sérgio Cabral.

A busca por melhoria na saúde e nas condições de trabalho dos professores continua, pois há ainda o projeto do deputado Alessandro Molon (PT/RJ) que tramita na Câmara Federal para aprovação das férias em janeiro para todos os professores do Brasil das escolas públicas e privadas e o recesso de duas semanas no final do mês de julho.

O projeto de lei foi votado pela relatora deputada Dorinha Seabra Resende no último dia 21 de novembro que rejeitou o projeto por considerar que a lei aplicada em todo o Brasil não respeitas as necessidades locais e das instituições privadas.