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Aparecida | SP

Missionários Redentoristas celebram festa do Santíssimo Redentor

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Neste domingo (19) foi comemorada a festa do Santíssimo Redentor, a celebração titular da Congregação do Santíssimo Redentor. Esta data recorda a mensagem fundamental da proclamação missionária; a de que Deus ama tanto o mundo que enviou o seu único Filho para que ninguém se perca, mas para que todos possam ser salvos por Ele.

No Santuário Nacional de Aparecida, duas celebrações marcarão a festa, às 8h e às 18h, ambas no Altar Central do Santuário Nacional. A missa das 8h, será presidida pelo cardeal Raymundo Damasceno Assis e a das 18h, pelo superior provincial, padre Rogério Gomes.

Na celebração das 18h, o padre Antonio Desidério, C.Ss.R. será enviado para Trindade, em Goiás, onde coordenará os trabalhos da Missão Interprovincial que atingirá 8 paróquias. A terceira fase dessa missão com a presença de diversos missionários ocorrerá em agosto de 2016.

Espiritualidade

Os Redentoristas não se cansam de anunciar que somente no Redentor encontra-se a verdadeira luz. “Na própria revelação do mistério do Pai e do seu amor, revela o homem a si mesmo e descobre-lhe a sua vocação sublime”, (Gaudium et spes, n. 22). Olhando o Crucificado, o Redentorista encontra não a derrota, mas a vitória pascal no amor. Faz sua a perspectiva inculcada por Santo Afonso na Prática do Amor a Jesus Cristo.

“Obrigam-se todos os Redentoristas, seguindo sempre o magistério da Igreja, a serem, entre os homens, servos humildes e audazes do Evangelho de Cristo, Redentor e Senhor, princípio e modelo da nova humanidade. Esse anúncio visa especialmente a copiosa redenção, isto é o amor de Deus Pai ‘que nos amou primeiro, e nos enviou seu Filho, como propiciação pelos nossos pecados’ (1Jo 4,10) e que pelo Espírito Santo vivifica a todos os que n’Ele crêem. Essa redenção atinge o homem todo, aperfeiçoa e transfigura todos os valores humanos, para que todas as coisas sejam recapituladas em Cristo (cf. Ef 1,10; 1Cor 3,23) e conduzidas a seu fim: uma nova terra e um novo céu (cf. Ap 21,1)”. (Constituições CSSR)